Os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, a receita nominal do setor de serviços apresentou, em abril de 2015, crescimento de 3,1%, na comparação com abril de 2014. O indicador acumulado no ano expandiu 4,0%, enquanto o indicador acumulado em 12 meses aumentou 7,0%.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, ocorreu aumento nas atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (9,4%); Serviços prestados às famílias(5,4%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,0%). Por outro lado, as atividades de Serviços de informação e comunicação; e Outros serviços apresentaram retração de -2,6% e -0,7%, respectivamente na mesma análise.
Os resultados acumulados no ano indicam que, no primeiro quadrimestre de 2015, o crescimento nominal, em relação ao mesmo período de 2014, situou-se no patamar de 4,0%. Neste período, a atividade Serviços prestados às famílias apresentou a maior expansão (10,1%). Os Serviços de Transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio registraram o segundo maior crescimento (9,8%). Em seguida, os Serviços profissionais, administrativos e complementares e Outros serviços com variações de 2,4% e 1,4% respectivamente. Por outro lado, apenas os Serviços de informação e comunicação apontaram retração de 3,7%.
Os resultados acumulados, nos últimos doze meses, apontaram crescimento nominal de 7,0% em relação ao mesmo período de 2014. Nesta análise, a atividade Serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou a maior expansão (15,2%), seguido pelas atividades de Serviços prestados às famílias (11,8%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (11,6%); e Outros serviços (3,4%). Por outro lado, os Serviços de informação e comunicação apontaram retração de 5,7%.
Os dados por Unidades da Federação sinalizam que no resultado, em abril de 2015, na comparação com igual mês de 2014, ocorreram variações positivas em 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Rondônia (7,9%), Ceará (4,5%), Mato Grosso do Sul (3,9%) e São Paulo (3,3%). Na mesma análise, a Bahia é o estado ocupante da 5ª posição, com expansão de 3,1%. Por outro lado, as unidades que apresentaram maiores retrações na receita nominal foram: Roraima (-9,9%); Amapá (-9,8%); Maranhão (-6,8%); Espírito Santo (-4,8%); Mato Grosso (-4,3%); e Tocantins (-3,7%).