De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI, autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan), referentes ao mês de abril de 2015, a Bahia contabilizou um saldo negativo de 893 postos de trabalho com carteira assinada. Tal
De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI, autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan), referentes ao mês de abril de 2015, a Bahia contabilizou um saldo negativo de 893 postos de trabalho com carteira assinada. Tal resultado expressa a diferença entre o total de 60.933 admissões e 61.826 desligamentos. O saldo registrado em abril situou-se em um patamar inferior ao contabilizado em igual período do ano anterior (+882 postos) e representa o menor resultado da série para os meses de abril (2004-2015). É, também, inferior a março de 2015 (-411 postos), incluindo as declarações fora do prazo.
Setorialmente, em abril, na Bahia, dois setores registraram saldo negativo: Construção Civil (-3.068 postos) e Comércio (-1.411 postos). Seis setores apresentaram resultados positivos: Agropecuária (+2.378 postos), Indústria de Transformação (+834 postos), Extrativa Mineral (+138 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (+112 postos), Administração Pública (+65 postos) e Serviços (+59 postos).
No acumulado dos quatro primeiros meses de 2015, três setores registraram saldos negativos foram: Construção Civil (-10.398 postos), Comércio (-6.433 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-20 postos). Cinco setores apresentaram saldos acumulados positivos: Agropecuária, Ext. Vegetal, Caça e Pesca (+4.007 postos), Administração Pública (+1.669 postos), Indústria de Transformação (+953 postos), Serviços (+296 postos) e Extrativa Mineral (+18 postos).
Análise regional – A Bahia, apesar de encerrar -893 postos, ocupou a 3ª posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados da Região Nordeste e a 10ª posição no Brasil em abril de 2015. Na Região Nordeste, o estado que gerou o pior saldo foi Pernambuco (-20.154 postos), seguido por Alagoas (-13.269 postos), Ceará (-3.547 postos), Paraíba (-3.107 postos), Sergipe (-2.039 postos), Rio Grande do Norte (-1.345 postos), Bahia (-893 postos) e Maranhão (-735 postos). Dos nove estados da Região Nordeste apenas um totalizou saldo positivo: Piauí (+612 postos).
Acumulado do Ano – No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -9.908 postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Bahia ocupou a 21ª posição no país. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a quinta posição na geração de empregos no Nordeste. Pernambuco (-56.406 postos) foi o que mais postos eliminou no mercado formal de trabalho, depois, Alagoas (-15.434 postos), Ceará (-11.378 postos), Paraíba (-10.495 postos), Bahia (-9.908 postos), Maranhão (-7.446 postos), Rio Grande do Norte (-6.300 postos) e Sergipe (-2.139 postos). Dos estados do Nordeste, Piauí foi o único que apresentou um total acumulado positivo nos quatro primeiros meses de 2015 com a criação de postos de trabalho com carteira assinada.
Análise RMS e Interior – Analisando os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos dentro do estado da Bahia, em abril de 2015, constata-se que o resultado do emprego foi negativo na RMS e positivo no interior. De forma mais precisa, no Interior foram gerados 3.612 postos de trabalho, e na Região Metropolitana de Salvador encerrou-se 4.505 postos de trabalho celetista.
Quanto ao saldo de emprego de janeiro a abril de 2015, o estado encerrou 9.908 postos. Enfatiza-se que a participação do interior do estado na criação de empregos formais foi positiva, enquanto a RMS totalizou o encerramento de postos. O interior gerou 1.700 postos, a RMS perdeu 11.608 postos de trabalho com carteira assinada.
Análise Municipal – Em abril de 2015, entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, aqueles que tiveram os menores saldos de empregos formais foram: Salvador (-2.811 postos), Lauro de Freitas (-692 postos), Camaçari (-610 postos) e Feira de Santana (-453 postos). Por outro lado, Juazeiro (+1.755 postos), Mata de São João (+1.251 postos) e Eunapolis (+651 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.
. O saldo registrado em abril situou-se em um patamar inferior ao contabilizado em igual período do ano anterior (+882 postos) e representa o menor resultado da série para os meses de abril (2004-2015). É, também, inferior a março de 2015 (-411 postos), incluindo as declarações fora do prazo.
Setorialmente, em abril, na Bahia, dois setores registraram saldo negativo: Construção Civil (-3.068 postos) e Comércio (-1.411 postos). Seis setores apresentaram resultados positivos: Agropecuária (+2.378 postos), Indústria de Transformação (+834 postos), Extrativa Mineral (+138 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (+112 postos), Administração Pública (+65 postos) e Serviços (+59 postos).
No acumulado dos quatro primeiros meses de 2015, três setores registraram saldos negativos foram: Construção Civil (-10.398 postos), Comércio (-6.433 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-20 postos). Cinco setores apresentaram saldos acumulados positivos: Agropecuária, Ext. Vegetal, Caça e Pesca (+4.007 postos), Administração Pública (+1.669 postos), Indústria de Transformação (+953 postos), Serviços (+296 postos) e Extrativa Mineral (+18 postos).
Análise regional – A Bahia, apesar de encerrar -893 postos, ocupou a 3ª posição no saldo de postos de trabalho dentre os estados da Região Nordeste e a 10ª posição no Brasil em abril de 2015. Na Região Nordeste, o estado que gerou o pior saldo foi Pernambuco (-20.154 postos), seguido por Alagoas (-13.269 postos), Ceará (-3.547 postos), Paraíba (-3.107 postos), Sergipe (-2.039 postos), Rio Grande do Norte (-1.345 postos), Bahia (-893 postos) e Maranhão (-735 postos). Dos nove estados da Região Nordeste apenas um totalizou saldo positivo: Piauí (+612 postos).
Acumulado do Ano – No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a Bahia apresentou um saldo de emprego da ordem de -9.908 postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Bahia ocupou a 21ª posição no país. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a quinta posição na geração de empregos no Nordeste. Pernambuco (-56.406 postos) foi o que mais postos eliminou no mercado formal de trabalho, depois, Alagoas (-15.434 postos), Ceará (-11.378 postos), Paraíba (-10.495 postos), Bahia (-9.908 postos), Maranhão (-7.446 postos), Rio Grande do Norte (-6.300 postos) e Sergipe (-2.139 postos). Dos estados do Nordeste, Piauí foi o único que apresentou um total acumulado positivo nos quatro primeiros meses de 2015 com a criação de postos de trabalho com carteira assinada.
Análise RMS e Interior – Analisando os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos dentro do estado da Bahia, em abril de 2015, constata-se que o resultado do emprego foi negativo na RMS e positivo no interior. De forma mais precisa, no Interior foram gerados 3.612 postos de trabalho, e na Região Metropolitana de Salvador encerrou-se 4.505 postos de trabalho celetista.
Quanto ao saldo de emprego de janeiro a abril de 2015, o estado encerrou 9.908 postos. Enfatiza-se que a participação do interior do estado na criação de empregos formais foi positiva, enquanto a RMS totalizou o encerramento de postos. O interior gerou 1.700 postos, a RMS perdeu 11.608 postos de trabalho com carteira assinada.
Análise Municipal – Em abril de 2015, entre os municípios com mais de 30 mil habitantes, aqueles que tiveram os menores saldos de empregos formais foram: Salvador (-2.811 postos), Lauro de Freitas (-692 postos), Camaçari (-610 postos) e Feira de Santana (-453 postos). Por outro lado, Juazeiro (+1.755 postos), Mata de São João (+1.251 postos) e Eunapolis (+651 postos) se destacaram na criação de novas oportunidades de trabalho formal na Bahia.